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As grandes empresas e instituições estão a tentar proteger os funcionários do novo coronavírus, cancelando viagens de negócios. O Banco Central Europeu anunciou esta quarta-feira a restrição das viagens não essenciais.
Empresas como a Goldman Sachs (NYSE:), a Nestlé, a L’oréal e a Google (NASDAQ:) Europa decidiram colocar em stand-by ou limitar as viagens domésticas e internacionais.
Estas restrições têm impacto nas companhias aéreas.
“Vai haver mais falhas de companhias aéreas nas próximas duas semanas, tendo em conta que a maioria das companhias aéreas está a ter um decréscimo de 20 a 25% nas reservas”, realça o CEO da Ryanair, Michael O’Leary.
Em resposta a esta quebra, algumas companhias aéreas e hotéis estão a ajustar as taxas de cancelamento.
A maioria das grandes companhias aéreas, como a Delta, a Emirates, a Lufthansa (DE:), a United e a American, suspenderam os voos para a China continental até ao final de abril.
As companhias aéreas vão reembolsar o dinheiro dos voos cancelados aos passageiros e não vão cobrar taxas de alteração dos itinerários, na primeira modificação.
Os hotéis também não estão a aplicar taxas aos turistas provenientes ou com destino a zonas afetadas.