Arquivo da Categoria: Uncategorized

Resposta está na comunicação, não só na venda!

[ad_1]

Por Juliano Braz*

Que a pandemia mudou por completo a vida das pessoas e as obrigou a se tornarem cada vez mais digitais não é mais novidade para ninguém, mas o quanto essa transformação impactou no relacionamento entre as marcas e consumidores ainda é algo a ser analisado.

O mercado digital passou por mudanças significativas e precisou se transformar rapidamente, afinal, com as pessoas cada vez mais adeptas a esse universo, buscar formas de se destacar e ganhar relevância nesse ambiente se tornou imprescindível.

No Brasil, milhares de pessoas passaram a comprar online e o e-commerce registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao ano, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. Ou seja, as pessoas realmente começaram a enxergar o digital como um lugar para se viver e consumir.

Mas, a pergunta que fica é: como ganhar relevância em um ambiente que concentra muitas ofertas, reúne consumidores cada vez mais exigentes e quais serão as tendências a partir disso?

A resposta está na experiência e conversação próxima com seu público.

A aceleração digital levou as pessoas a utilizarem diversos meios que, antes, para muita gente, não era comum. Para se ter uma ideia, uma pesquisa recente, realizada pelo Facebook IQ, apontou que 55% dos consumidores que enviaram mensagens para as empresas fizeram isso pela primeira vez no início da pandemia. Elas buscaram se comunicar para entender o que consumiam e se manterem próximas.

O WhatsApp, por exemplo, se tornou uma ferramenta primordial para venda, assim como os chatbots e várias outras inovações. Mas, isso culminou no surgimento de novos perfis de consumidores por isso, ter uma relação em que se sabe exatamente o que seu consumidor espera virou uma estratégia fundamental para as empresas que estão no digital e no físico.

Um mapeamento feito pela WGSN, autoridade global em previsão de tendências de consumo, identificou três novos perfis, entre eles: os estabilizadores, que estão cansados da sobrecarga de informação e buscam estabilidade e tranquilidade na relação de consumo; os comunitários, que têm forte preocupação com sua comunidade local e com a economia circular; e os novos otimistas, que são focados na inclusão, na interatividade, conveniência de compras e descontos coletivos.

Isso nos prova que temos perfis completamente diferentes que buscam um tratamento diverso por isso, afirmo que a resposta não está no canal de venda, mas no de comunicação. Entender como tratar o cliente, chegar até ele e assim fidelizá-lo é primordial para manter uma boa relação e converter isso em vendas. Por isso, a verdadeira tendência é investir em comunicação!

Quem consegue fazer o melhor uso da tecnologia para construir interações sai na frente e surpreende seus clientes. Não é mais uma decisão de make or buy (“faça ou compre”). O único caminho é build (“construir”). Todas as empresas precisarão se tornar empresas de software ou ter um software mindset. Ou seja, usar a tecnologia para fazer com que estas experiências com o cliente se tornem cada dia melhor, evoluindo constantemente a partir do que aprendem com os feedbacks dos próprios clientes.

A velocidade com que as coisas estão acontecendo no mundo exige uma rápida adaptação das companhias para novos formatos de interação com o seu consumidor. A nova conjuntura demanda um olhar mais focado no cliente e ajustes rápidos.

 

*Juliano Braz é sócio-diretor de Take Blip, onde é responsável pela área Comercial e de Desenvolvimento de Negócios; formado em engenharia elétrica pela UFMG, possui mestrado em Administração pela University of North Carolina em Chapel Hill e especialização em gerenciamento de projetos pela George Washington University



[ad_2]

Hub de influenciadores passa 1 bi de visualizações e abraça licenciamento

[ad_1]

Os ativos são de gente grande: 19 influenciadores, mais de 121 milhões de usuários inscritos e 1,3 bilhão de visualizações mensais. Com apenas 11 meses de existência, a Curta, hub de influenciadores que promete revolucionar o modelo de negócios do setor, tornou-se o maior grupo de influenciadores do Youtube no Brasil e já fechou mais de R$ 7,5 milhões em parcerias.

Mas a empresa fundada por Pedro Gelli, o Gelli Clash, Vitor Rabello e Lucas Continentino quer mais: a se lança agora no mercado de licenciamento e importação de produtos para seus parceiros. Em dezembro, a startup estreou no mercado editorial com o Livrão do Lipão, sua primeira iniciativa para diversificar a receita.

O potencial do mercado de licenciamento é enorme. Em seu portfólio, a Curta tem hoje seis dos dez youtubers mais influentes do universo de Minecraft e promete novidades no elenco para breve.

Um desses nomes é Robin Hood Gamer, o criador que mais cresceu no YouTube brasileiro em 2021, segundo ranking divulgado pela plataforma. Sozinho, o creator reúne mais de 18 milhões de inscritos.

Robin é também membro da Família Arqueira, canal que divide com seus irmãos Beto Gamer e Hey Davi. Juntos são um fenômeno de audiência, com mais de 36 milhões de inscritos no Youtube, a maioria entre 6 e 12 anos. Entre os meses de março e abril, juntos, os irmãos somaram 478 milhões de visualizações no Youtube.

Robin, Beto e Davi são o retrato de uma geração de Youtubers que começou na plataforma com os games. Os irmãos, de Sorocaba, iniciaram sua trajetória em um PC antigo na casa de dois cômodos da família, 14 anos atrás, com o incentivo do pai e, em poucos anos, se tornaram um enorme sucesso.

“A Curta foi construída de criador para criador. Com o volume de conteúdos que temos que produzir diariamente para os nossos canais, a Curta entra como elo entre o influenciador e novos projetos e facilitadora nesse relacionamento. Isso conta muito. Somos amigos e parceiros”, afirma Gabriel Neto, o Robin Hood Gamer.

A Curta agora quer transformar esse ativo da família e de seus outros creators em produtos: livros, bonecos, jogos, camisetas. Trata-se de um mercado milionário. E o começo de uma nova frente de negócios para a Curta. Para isso, trouxeram a gerente de Licenciamento e Importação, Livia de Paula, profissional com mais 12 anos de experiência na área de marketing de produtos, gestão de marcas e comércio exterior. “Desenvolvemos um style guide para o Robin e a Família Arqueira e atualizamos toda a identidade visual deles para que o público reconheça ainda mais seus personagens favoritos”, diz.

Modelo diferente

Como influenciador, Pedro Gelli passou por várias agências, lançou seu próprio livro e conhece bem as agruras do mercado de influência. E trouxe para a Curta um jeito diferente de se relacionar com os influenciadores. “A ideia da Curta foi criar algo de influenciador para influenciador, que nos colocasse como protagonistas”, diz.

Pedro e seus sócios Vitor e Lucas, também empreendedores, criaram uma nova forma de fazer negócios, em que os influenciadores são sócios nos projetos, um modelo de partnership, uma “não-agência”, como gostam de dizer. “Sabemos exatamente o que não queremos ser. Não queremos esse modelo ultrapassado. Trabalhamos com parcerias”, diz Gelli.

Isso não seria possível sem um modelo sólido de governança. “Trouxemos um aprendizado do mercado financeiro, com um modelo de partnership, padrões, modelos e processos, que dão segurança para todos os parceiros”, diz Vitor.

Para Lucas Continentino, a Curta surgiu de uma lacuna, onde os influenciadores enfrentavam dificuldade de comunicação com as marcas e vice-versa. “Nosso modelo se inspirou nas dores dos influenciadores com o mercado, buscando o equilíbrio para o negócio fluir com qualidade e engajamento.”



[ad_2]

Exame e agência Zmes lançam clube para CMOs

[ad_1]

Profissionais da mesma área precisam cada vez mais de espaço para troca de informações, consultas e experiências, no Brasil e no exterior. No setor de marketing, a Exame e a agência Zmes acabam de anunciar o lançamento de um clube voltado para os CMOs das maiores empresas anunciantes do Brasil.

A apresentação do projeto aconteceu na noite de terça-feira 24 de maio, durante um jantar em que estiveram presentes Pedro Valente (co-CEO da Exame), Marcelo Tripoli e Henrique Makauskas (sócios da Zmes), Cristina Duclos (Dr. Consulta), Bernardo Leão (Magalu), Renata Gomide (O Boticário), João Branco (McDonald’s Brasil), Daniel Pagano (Livelo), Marcio Carvalho (Claro),  Frank Pflaumer (Seara), Frederico Battaglia (Stellantis), Vitor Bertoncini (Raia Drogasil), Patricia Borges (Diageo).

Clube de CMOs Exame e Zmes

Clube de CMOs Exame e Zmes: da esquerda para a direita, Henrique Makauskas (Zmes), Vitor Bertoncini (Raia Drogasil), Marcelo Tripoli (Zmes), Marcio Carvalho (Claro), Fred Battaglia (Stellantis), Lucas Amorim e Ivan Padilla (Exame) (Leandro Fonseca/Exame)

Esse foi o primeiro encontro do novo projeto que reunirá executivos de marketing periodicamente, em eventos exclusivos nacionais e internacionais. O clube de CMOs da Exame e da Zmes será uma comunidade online e presencial com o objetivo de fomentar a troca de conhecimento e networking.

Uma das oportunidades do clube será oferecer a participação dos associados em viagens para eventos e polos de inovação como South by Southwest, realizado anualmente em Austin, e o WebSummit, cuja próxima edição acontecerá em Lisboa em novembro.

Haverá um processo de aceitação dos membros baseado em critérios ainda em definição e que em breve serão anunciados.

“O projeto tem como objetivo criar uma comunidade de relacionamento, troca de experiências e conhecimentos entre os líderes de marketing nas maiores empresas brasileiras, além de fazer uma curadoria dos contatos, eventos e temas que devem movimentar as agendas desses executivos durante o ano”, diz Pedro Valente, da Exame. “Queremos usar a Exame para inspirar a próxima geração de CMOs.”

“A agenda dos CMOs está passando uma grande transformação, reflexo da digitalização e mudança de comportamento da sociedade”, afirma Marcelo Tripoli, da Zmes. “Por isso a criação de um espaço de troca e disseminação de conhecimento voltado para os líderes das maiores marcas faz tanto sentido.”

O jantar de lançamento do clube aconteceu na Casa do Porco, que ficou em primeiro lugar no ranking da Casual Exame dos 100 melhores restaurantes do Brasil, publicado na edição de maio (e que pode ser acessado aqui). A harmonização do jantar foi feita pela chef Janaína Rueda.

[ad_2]

Uma startup de 11 anos e a marca pelo produto

[ad_1]

Por Liliane Josua Czarny*

Sou formada em comunicação, por isso não é novidade que as aulas relacionadas a essa área tenham sido minhas preferidas ao longo da vida. Hoje, sou sócia e CMO da empresa que meu pai construiu, depois de uma carreira sólida no ramo financeiro. E vejo como, atuando em marketing, a linguagem me ajuda a colocar de pé estratégias e ações nascidas de algo tão subjetivo quanto as próprias palavras.

Provavelmente pouco antes do ensino médio, fui apresentada às figuras de linguagem, uma das áreas mais bem elaboradas da língua portuguesa, usada por poetas, letristas, grandes escritores e músicos. Uma das que mais se conectam ao meu negócio é a metonímia. Para quem não se lembra, “a metonímia é uma figura de linguagem que consiste na substituição de uma palavra ou expressão por outra, havendo entre elas algum tipo de ligação” — também tive que recorrer ao Google para esta definição. Talvez um exemplo deixe mais claro o que quero dizer.

Quando a barba do meu pai já estava maior do que, geralmente, ele considerava apresentável, ele usava uma Gilette para se barbear (provavelmente você, que me lê, já viu, ouviu ou passou pela mesma situação). Era uma Gilette independente da marca da lâmina de barbear. Uma das minhas classes preferidas da metonímia: a marca pelo produto.

A construção de marca da Gillette é tão sólida e está há tantos anos presente no mercado e no nosso imaginário que qualquer lâmina de barbear vira uma Gilette. Há 50 anos, todo absorvente era Modes; por muito tempo toda caneta esferográfica era Bic e, até hoje, quando preciso comprar hastes descartáveis de algodão, eu escrevo cotonete na lista do supermercado.

É isso que eu, ao lado de todo o time da empresa para qual me dedico hoje, quero levar para o mercado. Construir uma marca que seja referência metonímica quando o assunto é plataforma para gestão financeira para grandes, médias e pequenas empresas. Como denominar uma empresa que está no mercado há 11 anos, mas ao mesmo tempo tem todas as características de uma startup? Inovadora (oferece soluções para empresas que não são oferecidas por nenhuma outra empresa do mercado), escalável (hoje atendemos mais de dez mil empresas ativas e temos a possibilidade de atender outras dez mil sem grandes mudanças no nosso jeito de operar) e digital (nossa plataforma é online, intuitiva e “self service”).

Percebi, ao longo dos anos, como oferecer uma plataforma na qual o cliente possa atuar de forma independente, sem precisar o tempo todo recorrer a nós para aprender a usá-la, faz diferença no dia a dia das empresas, de todos os tamanhos. Nossa equipe de atendimento está para crescer este ano, mas, quando vejo que cada mil clientes nossos (empresas que estão no mercado e possuem seus próprios clientes) é atendido por uma única pessoa, sem que o atendimento seja robotizado ou impessoal, vejo também o valor que existe em oferecer um serviço que entregue por si só a melhor experiência para quem o contrata.

Este modelo de plataforma ganha cada vez mais espaço do mercado: não preciso entrar em contato com a Netflix para assinar, cancelar ou para que ela selecione os melhores filmes para meu perfil. Hoje em dia, eu nem sequer preciso entrar em contato com o atendimento do meu banco para aumentar os limites do cartão de crédito ou contestar uma transação.

Se faço uma compra na Amazon e preciso trocar ou simplesmente me arrependo, vem uma pessoa buscar o produto em casa, direto na portaria do meu prédio, dias depois de clicar no botão “cancelamento ou devolução”, no próprio aplicativo. Experiências que fazem os serviços valerem a pena. A diferença é que meus clientes não pagam mensalidade para usar nossos serviços.

Construir uma empresa com esse espírito jovem é um desafio que considero também um privilégio. trabalho com pessoas muito dedicadas, que acreditam no produto que oferecemos; algumas delas estão comigo há muitos anos e, inclusive, fazem parte da minha família — como a irmã, entusiasta do nosso negócio. Temos a oportunidade de estar próximos dos nossos clientes, conversar com todos via WhatsApp e entender suas dores ou dificuldades, adaptando o serviço que oferecemos de acordo com suas sugestões. O produto é construído a milhares de mãos e todos nós saímos ganhando.

Agora, nossa dedicação tem sido apresentar toda a fortaleza que construímos enquanto business rentável e sustentável por meio de uma marca que se torne tão robusta e forte quanto as constatações inegáveis de nossos clientes que o serviço faz diferença no dia a dia das empresas.

 

Nosso desafio tem sido construir uma marca com lembrança e recall tão fortes para empresários, áreas financeiras e funcionários que nos torne tão indispensáveis, confiáveis e reconhecidos quanto a Gillette. Nossos clientes já conhecem a melhor forma de fazer a gestão financeira de suas empresas, seja uma rede de beleza ou uma produtora independente de filmes e vídeos. É hora de contarmos isso para o mundo.

*Liliane Josua Czarny é sócia e CMO da PagCorp, plataforma completa de gestão financeira para empresas; formada em comunicação pela PUC SP, é responsável por fomentar novas parcerias e desenvolver negócios na área de meios de pagamento e cartão pré-pago



[ad_2]

5 dicas para aprender a monetizar na internet e impulsionar as vendas

[ad_1]

Durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a internet se tornou a ferramenta de trabalho (e ganho) de milhões de pessoas.

Os cursos feitos pela internet por causa das restrições sociais registraram números mais do que positivos.

Torne-se uma referência em marketing e vendas digitais com o MBA Executivo em marketing e Vendas Digitais da EXAME Invest. Clique aqui e saiba mais!

Muita gente entendeu que a rede global oferece oportunidades interessantes para ganhar dinheiro simplesmente colocando em jogo as paixões de cada um.

Na maioria das vezes era suficiente uma câmera, um programa para editar os vídeos gravados sozinhos e pouco mais

Entretanto, nesses últimos dois anos o mundo virtual também conheceu um “congestionamento de conteúdos”.

Um excesso de produções on line que disputam a atenção do público.

E com a volta à normalidade, essa atenção está cada vez mais escassa, pois as pessoas estão querendo voltar para a vida analógica e deixar de lado, pelo menos por um tempo, as longas jornadas digitais.

marketing digital faz toda a diferença

Por isso, é necessário aprimorar cada vez mais as técnicas de marketing digital, para conquistar um espaço virtual cada vez mais disputado, e conseguir obter resultados econômicos consistentes.

Para a influenciadora digital, Gisele Bandeira, “o ambiente digital tornou-se o melhor mecanismo para conquistar uma mudança e ganhar dinheiro. Porém, é preciso saber o que você realmente pretende fazer e como fazer isso. E isso vale para qualquer tipo de investimento”.

A influenciadora digital e especialista em <a href=marketing digital, Gisele Bandeira” title=”A influenciadora digital e especialista em marketing digital, Gisele Bandeira” width=”300″ height=”236″ data-restrict=”false” data-portal-copyright=”EXAME” data-image-caption=”A influenciadora digital e especialista em marketing digital, Gisele Bandeira” data-image-title=”” data-image-source=”Exame” srcset=”https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg 1200w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg?resize=150,118 150w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg?resize=300,236 300w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg?resize=768,604 768w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg?resize=1024,806 1024w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/05/WhatsApp-Image-2022-05-12-at-15.37.54-e1652703103865.jpeg?resize=779,613 779w” sizes=”(max-width: 300px) 100vw, 300px”/>

A influenciadora digital e especialista em marketing digital, Gisele Bandeira (EXAME/Exame)

Com mais de 300 mil inscritos em seu canal no YouTube sobre o mercado digital, Gisele também compartilha conteúdos diários em sua conta no Instagram com mais de 412 mil seguidores.

“É possível sim mudar de vida através das possibilidades que o ambiente virtual oferecem para todos”, explica Gisele.

Torne-se uma referência em marketing e vendas digitais com o MBA Executivo em marketing e Vendas Digitais da EXAME Invest. Clique aqui e saiba mais!

Confira 5 dicas para ter sucesso no mundo do marketing digital, monetizar na internet e impulsionar as vendas.

1- Crie valor

Não pense em gerar renda logo de cara. Em primeiro lugar é necessário compartilhar valor.

Seja útil para o seu público, deixe-o se divertir, excite-o, acompanhe-o na mudança e torne-se um ponto de referência autoritário, sincero e autêntico.

2 – Organizar eventos

Organize eventos online ou ao vivo, dependendo das possibilidades, até mesmo gratuitos, para adquirir novos usuários.

Dirija-se para um público de entusiastas mas que têm a capacidade de atrair um público maior com um gostinho do que é então oferecido no curso.

3 – Lance produtos físicos e digitais

Planejar o lançamento de produtos físicos e digitais, bem como o desenvolvimento de uma linha de merchandising que envolva e retenha ainda mais o usuário matriculado nos cursos.

4 – Construa uma comunidade

Crie uma comunidade vertical, onde os usuários sejam livres para trocar opiniões e experiências e onde compartilhar conteúdo valioso relacionado a um assunto específico.

5 – Colabore com outras marcas

Pode ser de grande ajuda colaborar com outras marcas que possam lhe dar a visibilidade certa, de acordo com o posicionamento do seu projeto.

Dica bônus: Ouça seu público

Permaneça sempre de “orelhas bem abertas”.

A análise de dados é importante, mas ouvir a voz da sua comunidade é ainda mais importante: feedback, comentários, críticas…

“Afinal, o marketing digital é a arte de saber ouvir os desejos e os anseios das pessoas na internet. E o empresário digital de sucesso deve saber fazer isso bem feito”, salienta Gisele Bandeira.

Torne-se uma referência em marketing e vendas digitais com o MBA Executivo em marketing e Vendas Digitais da EXAME Invest. Clique aqui e saiba mais!

[ad_2]

Com Whindersson Nunes e Maísa Silva, Oi lança campanha de reposicionamento

[ad_1]

Com foco na transformação do modelo de atuação no cenário de telecomunicações e com o objetivo de tornar-se referência no mercado das conexões por fibra óptica, a Oi lançou uma campanha que marca o seu reposicionamento, com duas ações de mídia na TV e no digital, além de anúncios em mídia impressa e exterior.

Na primeira, uma campanha institucional reforça o novo perfil de atuação da empresa no mercado a partir da conclusão da operação de venda da sua unidade de telefonia móvel.

Para esse reposicionamento, a companhia trabalhou em conjunto com parceiros de design e agências de comunicação (Nbs, Artplan, Cravo e Hífen). A campanha relaciona a reinvenção da Oi com as transformações vividas e demandadas pelos próprios clientes.

“A Oi é uma marca humana que quer ser cada vez mais acessível e plural. Nos reinventamos para ganhar agilidade e leveza e assim podermos focar em qualidade e encantamento dos clientes. A transformação, a nossa e a dos nossos clientes, é a grande protagonista da nova campanha”, afirma Livia Marquez, diretora de Marca da Oi.

O projeto resultou na incorporação de novos elementos gráficos, com destaque para um halo verde representando a fibra, e na criação da tagline “Simples. Poder. Fazer”. A campanha conta com filmes de 15 a 60 segundos, que trazem vozes femininas, masculinas e de crianças, simbolizando a diversidade.

A programação também conta com uma ação nas redes sociais conduzida pela atriz Maisa Silva, que fala da transformação da companhia mostrando a trajetória de crianças que participaram dos antigos comerciais da Oi e como suas vidas também se transformaram.

A outra campanha trata dos serviços de fibra ótica e é protagonizada pelo influenciador Whindersson Nunes, parceiro da companhia desde 2015. Realizado pela agência NBS, o filme usa o halo, novo asset da marca, como forma de representação visual e apresenta a oferta de 400 Mega + Oi Expert.

“Passamos por um grande processo de transformação, e o Whindersson nos acompanhou nessa trajetória. É muito gratificante ter ele com a gente nesta campanha que celebra um novo momento da companhia, mas que mantém a atitude divertida e irreverente que são marcas registradas da Oi e do próprio Whindersson”, diz Livia.

A Oi Fibra superou a marca de 3 milhões de clientes e, segundo relatório divulgado pela Anatel em fevereiro deste ano, é líder de market share em 14 capitais.



[ad_2]

Seja “customer centric” or die, diz cofundador da RD Station

[ad_1]

Em um mercado muito globalizado e tecnológico, com cada vez mais oferta de produtos, serviços e novos modelos de negócios, as empresas que não colocarem o cliente no centro de suas estratégias de negócio verão suas chances de sucesso diminuírem drasticamente.

O cofundador da RD Station, empresa referência em marketing digital e autor do livro “Máquina de aquisição de clientes”, André Siqueira, explica: quanto maior o número de produtos no mercado, maior a concorrência, e quanto maior a concorrência maior o poder do cliente, que pode barganhar entre os inúmeros fornecedores, buscando o melhor custo-benefício.

Conforme Siqueira, nessa disputa por clientes, as empresas se veem cada vez mais pressionadas do ponto de vista financeiro, expressado por indicadores como o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) e o Lifetime Value (LTV). O primeiro, explica Siqueira, refere-se a todo o valor investido em marketing e vendas para cooptar um cliente e acaba ficando mais caro porque há muitas outras empresas disputando a atenção do cliente em potencial.

O segundo, que representa o gasto de cada cliente durante toda a sua vida útil adquirindo os produtos da empresa, fica prejudicado, porque a companhia não pode subir o preço do produto, sob o risco de perder o cliente para o concorrente.

“Assim, a organização que não consegue vivenciar o cliente como prioridade estarão ameaçadas”, declara Siqueira. E é a partir dessa luta pela sobrevivência que ganha cada vez mais força a cultura “customer centric”, que nada mais é do que uma empresa colocar o cliente no centro de suas decisões estratégicas, táticas, técnicas e operacionais.

Um estudo da Deloitte, uma das maiores organizações de serviços profissionais do mundo, comprova como adotar esse conceito como estratégia de negócio é benéfico para as empresas na atualidade. Conforme o levantamento da companhia, empresas “customer centric” são 60% mais lucrativas do que empresas “product centric”.

De acordo com Siqueira, nessa guinada de uma empresa tradicional com foco no produto para uma empresa inovadora com foco no cliente, a filosofia passa ser a de servir clientes, com todas as decisões sendo tomadas a partir dele (outside-in) no lugar de ser a de vender produtos para quem os compre (inside-out). E a jornada do produto deixa de ser a do processo de venda para se tornar aquela que vai do aprendizado sobre o cliente até a sua fidelização. “Na cultura dessa nova empresa não se comemora venda, mas cliente satisfeito”, diz ele, ressaltando que a capacidade de reter o cliente, mantê-lo fiel, torna-se o grande diferencial de uma empresa que se pretende vencedora.

Além de aumentar a retenção dos clientes, a cultura “customer centric” traz outros benefícios às organizações, tais como: transformar os clientes em promotores de marca; reduzir o CAC e o lifetime value, dois grandes desafios em um mercado com alta concorrência; e aumentar a vantagem competitiva.

Para que empresa consiga colocar em prática com excelência as mudanças necessárias que visam colocar o cliente como centro do negócio, ela necessita de alguns cuidados. Segundo Siqueira, a base de todos as ações é o ótimo entendimento do cliente. “Essa compreensão não deve ser mediana, fundamentada em um desenho padrão ou em achismos, mas intencional”. Alguns softwares podem ajudar nessa tarefa, coletando e armazenando dados e informações relevantes sobre os clientes.

Mapear a jornada de compra do cliente e ouvir o que ele tem a dizer sobre a empresa também são boas estratégias para conhecê-lo melhor. De acordo com Siqueira, para entender como a experiência atende o consumidor e onde ela pode ser melhorada, o Net Promoter Score (NPS), metodologia de satisfação de clientes que avalia o seu grau de fidelidade, é uma boa ferramenta.

Além disso, ele afirma que a empresa deve fortalecer o posicionamento da marca, através da comunicação clara e direta de seus pontos fortes, a fim de manter o mesmo público. “Posicionamento não é discurso, é prática.”



[ad_2]

Publicidade in-house: por que você ainda vai ouvir falar disso

[ad_1]

Tudo que acontece nos Estados Unidos mais cedo ou mais tarde acaba tendo reflexos no Brasil. Por isso, pode-se antever uma revolução no mercado publicitário brasileiro.

Entre 2010 e 2020, a presença das chamadas in-houses — agências de publicidade alocadas em empresas anunciantes e focadas somente naquele cliente — nas maiores multinacionais dos Estados Unidos cresceu de 42% para 78%, segundo a Association of National Advertisers (ANA).

Saia à frente e torne-se uma referência em marketing e growth da nova era!

Dos 22% restantes que ainda não adotavam o modelo, mais de um terço (8%) já consideravam a possibilidade de montar uma in-house.

Embora com números menos expressivos, a pesquisa “Tendências Globais em Creative In-Housing” confirma que marcas globais estão produzindo cada vez mais conteúdo internamente a partir de agências in-house.

Realizado pela World Federation of Advertisers (WFA) em parceria com o Observatório Internacional e lançado em setembro de 2020, o estudo indicou que 57% das marcas mantinham agências internas de criação.

Com base em dados quantitativos de 53 anunciantes com um gasto global anual de cerca de 83 bilhões de dólares, a pesquisa apontava ainda que, entre as companhias que ainda não adotavam o modelo in-house (43%), mais de um terço (17%) estudavam a adoção da estratégia.

No Brasil, a adoção das agências in-house não chega a ser novidade, mas ainda está longe de alcançar o mesmo nível de participação registrado no mercado americano.

Apesar disso, o modelo está presente em cinco dos 10 maiores anunciantes do país (Genomma, Unilever, Yellow Mountain Distribuidora de Veículos, Hypera Pharma e Ambev), segundo o levantamento “A Revolução Silenciosa das Agências In-house no Brasil”, estudo realizado pela Oliver Latin America, braço continental da Oliver Agency.

Fundada em Londres, em 2004, pelo publicitário Simon Martin, a Oliver Agency foi a precursora na aplicação do formato de trabalho em âmbito global. Segundo a agência britânica, o avanço das mídias digitais e a necessidade de renovação no mercado publicitário contribuíram para o crescimento substancial do modelo in-house no mundo nos últimos anos, um movimento que já começa a se intensificar no Brasil.

Agência triplica de tamanho na pandemia

O publicitário Leopoldo Jereissati, sócio-fundador da All Set, uma das agências líderes na aplicação das in-houses no Brasil – atua no formato desde 2015 –, diz que as empresas estão se abrindo cada vez mais para esse tipo de estratégia.

A explicação é simples: com a explosão digital dos últimos anos, as marcas agora preocupam-se não apenas com a produção de materiais publicitários para as mídias tradicionais – rádio, TV e impressos em geral. Também precisam alimentar sites, aplicativos e redes sociais, entre outras mídias, o que exige maior volume de produção e maior agilidade nos processos.

Assim, os profissionais criativos devem, necessariamente, dedicar mais tempo e conhecerem melhor os negócios, os produtos, os serviços e a realidade de seus clientes, de forma a responderem de forma ágil às suas demandas em todas as áreas, inclusive as B2B que não param de crescer.

Diante da necessidade de comunicação quase instantânea com o consumidor, a gestão interna da relação com o público torna-se essencial para que a equipe consiga responder à demanda com autonomia, velocidade e assertividade.

“Com a internet, a lógica da área de criação mudou”, explica Jereissati. “Antes, a agência produzia uma grande campanha por trimestre. Hoje, nas redes sociais, são várias campanhas feitas diariamente. E, para dar conta dessa demanda, o modelo de in-houses terceirizadas garante a criatividade e a entrega ágil das peças publicitárias.”

O método consiste em terceirizar não apenas o serviço – a produção em larga escala de peças publicitárias –, mas também a gerência da equipe que atua dentro da empresa contratante (daí, o termo in-house).

Na prática, as marcas contratantes escolhem esse tipo de serviço pela capacidade de unir o processo criativo com a produção em massa, sem perder a qualidade e nem a velocidade da entrega.

Durante a pandemia, a All Set triplicou de tamanho, passando de 40 para 120 funcionários e tendo como diferencial a entrega de peças publicitárias criadas a partir do uso de metodologias ágeis, trazendo, além da velocidade, assertividade na produção massiva de conteúdos, que incluem desde posts para redes sociais até materiais para o ponto de venda e anúncios off.

Entre as contas atendidas pela agência estão as de clientes globais como Nestlé, Ambev, BRF e Amazon.

Processo criativo com produção em massa

No modelo in-house, o anunciante contrata uma agência operadora, que monta uma equipe exclusiva para o projeto, responsável pela entrega de resultados.

Dessa forma, o time de marketing do contratante fica com a estratégia e a função de apoiar a in-house terceirizada com as demandas que a marca gera no dia a dia e avaliar os resultados alcançados. Os dois lados ganham tempo, entrosamento e dinamismo para focar na linha de produção de peças publicitárias.

Na prática, as marcas escolhem as in-houses terceirizadas pelo fato de as agências de publicidade instalarem-se dentro de sua própria estrutura, o que torna possível unir o processo criativo com a produção em massa, os dois atributos mais desejados no cenário atual do mercado publicitário.

O formato permite que uma agência faça o operacional e o administrativo do setor publicitário da marca, reduzindo para o cliente responsabilidades como desenvolvimento de talentos e contratações.

A in-house terceirizada também dá à contratante acesso a um repertório mais amplo de criação, já que os publicitários da equipe possuem uma bagagem diversificada de clientes que passaram por seus atendimentos.

Tal configuração se difere das equipes internalizadas, nas quais os colaboradores passam vários anos atendendo o mesmo perfil de marca, o que deixa o processo criativo naturalmente viciado.

Ao desbravar um novo caminho, o modelo soluciona questões que são criticadas nos demais. Por manter um olhar externo, atento às mudanças do setor, traz mais diversidade nas equipes e nos trabalhos desenvolvidos.

Por estar “imerso” no cliente, reduz as falhas de comunicação e assume a execução do trabalho publicitário, o que não faz parte do core business do cliente. E justamente por ser uma parceria exclusiva, consegue atender as expectativas de prazo e dedicação aos projetos.

Um pouco dos dois mundos

A tendência de crescimento na adoção do modelo in-house é reflexo de outros dois movimentos anteriores do mercado publicitário: a terceirização e a internalização. A rigor, as in-houses reúnem o melhor da terceirização — e também da internalização — do trabalho publicitário. Uma das vantagens da terceirização é o foco no core business.

Quando terceiriza uma atividade-meio, a empresa volta suas atenções ao que verdadeiramente é central em sua operação e que lhe traz resultados e lucros. Como efeito indireto de se delegar a especialistas um trabalho secundário — e sobre o qual não se tem expertise —, crescem o ritmo de trabalho, a produtividade e a qualidade na atividade central da companhia.

Além disso, com a presença de elementos externos à equipe própria, ocorrem trocas de experiências — e a consequente oxigenação de ideias no ambiente corporativo.

Sob o viés da internalização do processo, as in-house trazem o know-how de especialistas para dentro da empresa, sem que seja necessário envolver-se na gestão desses profissionais, suas licenças e equipamentos.

Além disso, com a proximidade física e híbrida, os criativos – ainda que não diretamente ligados à empresa – têm contato íntimo com a realidade do cliente, entendendo e absorvendo sua cultura e conhecendo melhor seus negócios, produtos e serviços, o que se traduz na maior assertividade e agilidade na criação de conteúdos publicitários.

De modo geral, o processo tradicional de produção de campanhas publicitárias — com reuniões de briefing, criação, idas e vindas de peças para aprovação e ajustes — é visto como incompatível com as demandas atuais por uma comunicação ágil, assíncrona e voltada aos diversos públicos de uma empresa.

Com as in-houses, o vai-e-vem das peças para aprovação entre a empresa e a agência é reduzido, uma vez que a agência está dentro do cliente, e uma rápida passada do gestor de marketing do cliente pelas tarefas de criação pode significar uma reunião de feedback a menos na agenda, por exemplo.

Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de reduzir o risco de uso indevido das informações de clientes por terceiros, a medida pode ser o ponto de partida para a geração de insights sobre novos produtos ou mesmo para o refinamento das ações de marketing da empresa.

Na dinâmica digital, as transformações tecnológicas constantes exigem agilidade e novas formas de abordar e responder às questões do mercado. Assim, os meios digitais definem não só a forma da mensagem, mas também o modelo mais eficiente de produzi-la.

Satisfação com in-houses

A pesquisa da World Federation of Advertisers (WFA) indicou que 74% das agências internas — três em cada quatro — foram estabelecidas nos últimos cinco anos. De acordo com o levantamento, a covid-19 não provocou redução de recursos nas in-houses.

Pelo contrário: entre 2019 e 2020, a carga de trabalho nas in-houses aumentou, segundo 82% das empresas entrevistadas no estudo. Entre as marcas com agências internas, 94% informaram que as in-houses produzem conteúdo digital, e 50% lidam com o planejamento ou compra de mídia.

A satisfação geral em relação às in-houses é alta: 87% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos ou totalmente satisfeitos com o resultado de suas equipes internas. Os principais índices apontados foram a qualidade da produção (81%), seguida pela redução de custos (52%) e velocidade de venda (38%).

Além disso, os entrevistados relataram que trazer o trabalho criativo para dentro de casa aumentou a integração das equipes (64%) e o conhecimento da marca e do negócio por elas (59%). E 55% disseram que os processos nas in-houses são mais rápidos.

O relatório ainda aponta desafios a serem vencidos pelas in-houses. Os principais citados são gerenciamento do fluxo de trabalho (para 62% dos entrevistados), priorização de projetos (52%) e a necessidade de expandir capacidades e conjuntos de habilidades (48%).

VEJA TAMBÉM:

Propaganda enganosa: Redes de fast-food têm explosão de reclamações

Ascensão, queda e recomeço: a Abercrombie & Fitch além do filme da Netflix

Assine a EMPREENDA e receba, gratuitamente, uma série de conteúdos que vão te ajudar a impulsionar o seu negócio.

 

 

[ad_2]

Direito digital vive boom e aumenta procura por escritórios especializados

[ad_1]

Um dos efeitos provocados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) foi o aumento do e-commerce e uma explosão do marketing digital.

Mas junto com avanços no marketing digital vieram também problemas jurídicos ligados aos serviços oferecidos on line.

Já imaginou como seria ter a liberdade financeira que sempre sonhou? Clique aqui e descubra dezenas de maneiras diferentes de acrescentar à sua rotina algumas atividades que podem te render um dinheiro a mais no fim do mês.

Com isso, o direito digital conheceu um boom, por causa da demanda crescente em resolver os conflitos.

E o perfil do advogado especialista em direito digital começou a se tornar cada vez mais procurado.

Segundo os dados do mais recente anuário “Análise Diretório Nacional da Advocacia“, de 2018 a 2020, a indicação do direito digital como especialidade mais promissora mais que dobrou.

De 24% de interesse, saltou para 51% em 2019 e 59% em 2020.

E também para esse ano, a especialidade é apontada por executivos jurídicos como a mais promissora.

Segundo a pesquisa, um advogado a cada sete atua no ramo.

Se dividirmos este número pela categoria dos escritórios, podemos dizer que o Direito Digital é praticado por 98% dos full service, 86% dos abrangentes e 43% dos especializados.

Direito digital vai se tornar fundamental

Segundo o advogado Newton Dias, especialista em direito digital, “o marketing digital está apenas começando. Por exemplo, no Brasil, o comércio on line tem uma penetração menor do que 10% do mercado. Vai crescer muito. E isso vai acarretar, naturalmente, questões jurídicas”.

O advogado Newton Dias, especialista em direito digital

O advogado Newton Dias, especialista em direito digital (EXAME/Exame)

Outra frente onde o direito digital está se tornando cada vez mais requisitado é a proteção da privacidade.

Dias, famoso por defender celebridades como David Brazil, Rodrigo Faro, Gabi Martins, Guilherme Napolitano e Babi Muniz, entre outras, salienta que  cada vez mais “famosos ou anônimos diante de uma câmera de celular podem ter suas vidas transformadas pelo poder absurdo da internet”.

“Vídeos caseiros se tornam virais em uma velocidade incalculável, e pessoas desconhecidas passam a ocupar os trending topics mundiais sem se dar conta do que está acontecendo. Em alguns casos, suas vidas nunca mais são as mesmas”, explica Dias.

Por isso, segundo ele, é preciso estar preparado de alguma forma.

Já imaginou como seria ter a liberdade financeira que sempre sonhou? Clique aqui e descubra dezenas de maneiras diferentes de acrescentar à sua rotina algumas atividades que podem te render um dinheiro a mais no fim do mês.

Escritórios especializados são capazes de agir imediatamente para que determinadas informações desapareçam da web e exigir também que, em tempos recordes, as retratações contem histórias com versões diferentes.

“Em tempos em que tudo o que as pessoas sabem é que podem aparecer na internet, o profissional jurídico com a habilidade de mudar o jogo tem vantagem no atual cenário, em que o direito digital virou febre no meio de quem quer fazer da internet o seu modo de vida”, salienta Dias.

Segundo o advogado, muitos casos que durariam anos foram resolvidos mais rapidamente com instrumentos como o rapport, negociação, mediação, Cross network e compliance.

“Quando nada disso funciona, é inevitável recorrer à justiça. Antes de número de protocolos busco número de soluções, e muitas vezes, uma ligação é mais eficaz que um processo”, explica Newton.

De qualquer jeito, o conselho mais importante é: cuidado com o que se posta na internet. Ou até com o que se filma com o celular.

“Você pode até querer fugir da internet, mas a internet vai até você. E com o poder do marketing digital, as consequências disso podem se tornar irreversíveis”, conclui o advogado.

Já imaginou como seria ter a liberdade financeira que sempre sonhou? Clique aqui e descubra dezenas de maneiras diferentes de acrescentar à sua rotina algumas atividades que podem te render um dinheiro a mais no fim do mês.

[ad_2]

BPool adquire controle da Ollo e amplia oferta no setor de marketing

[ad_1]

Por Bússola

Atenta aos novos cenários de demanda por talentos independentes, a BPool, plataforma pioneira em EGM (Enterprise Gateway Marketplace) para o mercado de serviços de marketing, anuncia a aquisição do controle acionário da Ollo, empresa focada na conexão entre clientes e profissionais independentes altamente qualificados. Dessa forma passa a ter em sua plataforma três módulos disponíveis aos seus clientes: marketplace (pacotes de serviços de marketing), ativação (live marketing) e squads (montagem de times customizados).

“A aquisição da Ollo representa uma nova etapa do negócio da BPool. São empresas complementares, com produtos complementares. Assim, fortalecemos a relação com nossos clientes enterprise oferecendo times remotos e abriremos a possibilidade de atender clientes com perfis de demandas distintas”, afirma Daniel Prianti, cofundador da BPool.

“Esse movimento nos permite entrar em um mercado enorme de contratação de profissionais independentes, responde a uma demanda recorrente de nossos atuais clientes e vai acelerar nosso crescimento, encaminhando a nossa série A”, diz Beto Sirotsky, também cofundador da BPool.

Criada em 2020 por Karina Rehavia e Lucas Mello, a Ollo oferece soluções ligadas à contratação de talentos, como a curadoria de freelancers, recrutamento para vagas fixas, gestão de contratos e pagamentos, e serviços de consultoria. “Temos agora um novo desenho empresarial mais robusto, que fortalece nossa oferta de produtos e serviços”, declara Karina Rehavia, que também atua como CEO da empresa.

Na plataforma da Ollo é possível encontrar profissionais de diversas atividades ligadas à comunicação e marketing, como, design, estratégia, criação, UX, UI, tecnologia e business intelligence, entre outros.

“A união com a BPool fortalece nosso produto, aprimorando a experiência dos clientes e gerando mais oportunidades para nossa comunidade de talentos. A partir de agora, aumentamos nossa presença nos Estados Unidos, nos México, na Argentina e na Colômbia, consolidando a Ollo como uma das principais plataformas de talentos independentes da América Latina”, afirma Karina.

Como fica

A BPool e a Ollo seguem como marcas e operações independentes, mas passarão a oferecer produtos e serviços integrados para seus clientes. A aquisição foi viabilizada por cash in, cash out e troca de ações, com a entrada dos fundadores da Ollo na sociedade da BPool.

BPool e Ollo juntas já atendem mais de 150 clientes, dentre eles Novartis, Twitter, Unilever, Nestlé, L’Oréal, Ambev,  HBO Max, Fast Shop e Domino’s. Somadas, as duas plataformas reúnem mais de 3.500 parceiros, entre agências e profissionais independentes, que atuam com clientes de todos os tamanhos em suas demandas de comunicação e marketing.

Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube

Veja também

Bússola Trends: experiência importa e quanto mais imersiva, melhor

 PetroRio compra Albacora Leste por US$ 2,2 bilhões

Repercepção e inclusão para um futuro do trabalho melhor do que hoje



[ad_2]